sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

PARIS



Chegamos a Paris pela Estação Paris Nord vindos de Londres pela Eurostar e levamos cerca de 2:15h. O custo da passagem é alto (75,50 euros por pessoa) mas assim mesmo é mais vantajoso se deslocar entre os dois países de trem, pois por via aérea tem o inconveniente das longas distâncias até os aeroportos que nas duas cidades são bem afastados do centro e ainda temos que considerar a antecedência de duas horas que deve-se chegar antes do check in.
Ficamos em Paris de 17 a 23/10/2016 e como o nosso hotel (CitatinesMaine Montparnasse) ficava no bairro Montparnasse, tomamos o metrô na estação Gare du Nord pela linha 4 (lilás) até a Estação Vavin que fica a cerca de 850 m do hotel, mas devido as bagagens decidimos tomar um táxi.
A localização do hotel era excelente, não só por ficar em um bairro charmoso de Paris mas também porque está a uma quadra da Gare Montparnasse, integrada a diversas linhas de metrô.
No primeiro dia em Paris, já muito cansados depois das longas caminhadas em Londres, somadas ao 21º dia de viagem por 8 cidades e 5 países, resolvemos dar uma pequena caminhada pelo bairro, conhecer a Torre Montparnasse iluminada e jantar nas proximidades do hotel para acordar bem cedo no dia seguinte.
No segundo dia em Paris, seguimos até a Estação Charles de Gaulle pela linha 6 do metrô para visitar o Arco do Triunfo e depois caminhamos até as margens do Rio Sena para fazermos o passeio de barco (Batobus).
O passeio funciona no sistema hop-on hop-off com oito paradas, sendo cinco em uma margem e três na outra. Os barcos passam a cada 25 minutos (nem sempre esse tempo é respeitado) e a gente pode embarcar e desembarcar em qualquer destas paradas, desde que se tenha o passe para 24 ou 48 horas.
O passe de 24 horas já é suficiente para conhecer externamente os pontos turísticos próximos as paradas mas o custo do bilhete por pessoa para 48 horas é de 19,00 euros, apenas 2,00 euros a mais que o passe para  24 horas que é de 17,00 euros.
A vista dos monumentos de Paris a partir do Rio Sena é fantástica, mas o problema é conseguir fazer o passeio em um dia sem chuva e com céu azul na época que fomos (outubro). Se for dois dias consecutivos nestas condições, é como ganhar na loteria. Não foi o nosso caso.
Compramos pela internet os ingressos (17,00 euros por pessoa até o último piso) para visitar a Torre Eiffel  no final da tarde e tivemos a felicidade de apreciar do alto dos seu 284 metros de altura a cidade no por do sol e ao anoitecer. Comprando pela internet e levando o voucher impresso evita-se uma enorme perda de tempo na fila para adquirir os ingressos.
O nosso quarto dia em Paris foi reservado para visitar o Museu du Louvre (15,00 euros por pessoa) que mesmo selecionando apenas as principais salas, não é possível conhecer em menos de um dia inteiro.
No dia seguinte tomamos a linha 6 do metrô (verde) até a estação Charles de Gaulle e seguimos pela linha 2 (azul) até a Estação Anvers e uma pequena caminhada a frente já estávamos na Igreja e Basílica Sacre Coeur que fica no ponto mais alto de Paris, no bairro Montmartre.
Na subida resolvemos ir de bondinho para não encarar os 300 degraus, mas a descida foi de escada mesmo.
De lá seguimos até a região central para visitar o edifício Académie Nationale de Musique, onde hoje funciona a Ópera da Paris, também conhecido por Ópera Garnier.
O sexto e penúltimo dia em Paris foi reservado para conhecermos o Palácio de Versailles para onde fomos de trem.
Se o cansaço acumulado de tantos dias de viagem já estava se tornando desconfortável, este dia foi o mais difícil, pois além das caminhadas pelas galerias do Palácio fizemos todo o roteiro dos jardins do Palácio, passando pelas lindas fontes, lagos, Grande Canal, Grand Trianon, Petit Trianon, Aldeia da Rainha, Domínio de Marie-Antoniette, retornando até a saída do Palácio, totalizando alguns quilômetros de caminhada.
No sétimo e último dia em Paris, fizemos o check out no hotel e aproveitamos para conhecer uma pouco mais o bairro, visitar as Galerias Lafaytte, almoçar e dar um tempo para tomarmos o ônibus até o Aeroporto Charles de Gaulle, de onde partiria nosso voo para o Brasil.
Foto noturna da Torre Montparnasse que tem 210 m de altura e até 2011 foi o edifício mais alto da França

Arco do Triunfo: inaugurado em 1836 e que tem cerca de 50 m de altura

Pont des Arts (Ponte das Artes): construída em 1804 e  reconstruída no início dos anos 1980



Rio Sena visto do Batobus


Torre Eiffel que tem 324 m de altura


Rio Sena e a Île de la Cité onde está localizada a Catedral de Notre-Dame


Palais de Chaillot visto do alto da Torre Eiffel

Rio Sena visto do alto da Torre Eiffel

Rio Sena visto do alto da Torre Eiffel

Vista panorâmica do Museu do Louvre



Mona Lisa de Leonardo da Vinci: a obra mais visitada do Museu du Louvre


Um dos vários aposentos do Palácio de Versalhes

Mais um aposento do Palácio de Versalhes

Fachada da Ópera Garnier

Galeria dos espelhos, de 1678, localizado no Palácio de Versalhes

Parte dos Jardins do Palácio de Versalhes
Uma das fontes dos jardins do Palácio de Versalhes


Parte dos fundos do Palácio de Versalhes

LONDRES



A Chegada a Londres foi pelo London City Airport saindo de Amsterdam em um voo que durou cerca de 1:15h comprado de uma empresa de baixo custo (Cityjet). Este aeroporto é integrado a linha de metrô através do DLR (monotrilho) e após compramos o Oyster Card para uma semana, seguimos até a estação Bank da linha Central (vermelha) onde pegamos o metrô até a Estação Queensway, que ficava a duas quadras do nosso hotel.
Esta opção de trajeto foi um pouco mais longa porém usamos uma linha de metrô a menos e como estávamos com bagagens, a opção foi a mais prática por não ter que passar por mais uma estação.
A principal dica que fica aqui é não deixar de comprar o Oyster Card, mesmo que você fique um ou dois dias na cidade. No nosso caso, por uma semana custou 39,20 libras por cartão (32,40 o crédito, 5,00 o plástico e 1,70 da taxa do pgto com cartão) mas saiu muito mais barato do que fôssemos pagar individualmente cada trecho de metrô ou ônibus utilizado.
Ficamos na cidade de 12 a 17.10.2016 e quando saímos no último dia pela Estação St. Pancras para pegar o Euro trem até Paris, nos dirigimos a uma bilheteria automática do metrô para obter a devolução das 5,00 libras do custo de cada um dos Oyster Card e eventual saldo restante mas a máquina apontava erro na operação e mesmo com a ajuda de uma funcionária do metrô, não conseguimos a devolução do valor correspondente ao custo do cartão nem do eventual crédito. Somente quando chegamos no Brasil é que descobrimos que quando o crédito é superior a 10,00 libras a devolução não pode ser feita nas máquinas e só é feita em dinheiro por transferência para uma conta bancária no Reino Unido, ou numa conta on line para o turista usar quando voltar a Londres. Até parece uma pegadinha, porque para o turista de nada adianta. (https://www.londresparaprincipiantes.com/reembolso-saldo-oyster/).
No primeiro dia, já no final da tarde, resolvemos fazer um reconhecimento na região onde estava nosso hotel (Central Park Hotel) e logo após o jantar fomos descansar para acordar cedo no dia seguinte, já que teríamos uma grande caminhada pela região do South Kensington.
No dia seguinte entramos no Kensington Gardens e fomos até o Kensington Palace, ao Albert Memorial, ao Museu de História Natural de Londres e depois pegamos o metrô e fomos até a região central e a London Bridge.
No outro dia fomos de metrô até a estação Oxford Circus para conhecer a região de Piccadilly Circus, o bairro Soho, o Palácio de Buckingham o St. James's Park, e fizemos um passeio de barco pelo Rio Tâmisa.
No final da tarde fomos fazer o passeio na London Eye (47,00 dólares os dois ingressos) que tem 135 m de altura e leva cerca de 30 minutos para dar uma volta completa. A escolha do horário foi bem adequada pois possibilitou uma vista noturna do Parlamento, do Rio Tâmisa e região.
No nosso quarto dia em Londres fomos fazer compras na Primark que tem duas lojas populares na Oxford Street e depois fomos visitar o Museu Britânico e em seguida a Catedral de St Paul.
Na saída da Catedral, chovia muito, já estava anoitecendo e aproveitamos o momento para entrar em um Pub e tomar umas cervejas.
A Torre de Londres (49,00 dólares os dois ingressos) e a subida até o alto da Tower Bridge ficou para o último dia.
As maiores atrações da Torre de Londres estão na Torre Central (Branca) onde ficam localizadas as Jóias da Coroa.
Na saída da Tower Bridge, mais uma chuva torrencial fez com que nos abrigássemos em um restaurante a beira do Tâmisa e em seguida apareceu um arco íris fantástico.
No dia seguinte pela manhã embarcamos para Paris pelo eurotúnel.

Kensington Palace que acolheu diferentes gerações da família real



Tower Bridge: inaugurada em 1894 é um dos pontos turísticos mais visitados da cidade



Palácio de Buckingham em dia de troca da guarda

Cabine telefônica típica de Londres

Big Ben ao fundo



London Eye


Parlamento visto do alto da London Eye ao anoitecer

Uma parada para tomar um vinho e jantar depois de um longo dia de caminhada


St. Paul's Cathedral,



quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

AMSTERDAM



Chegamos a Amsterdam de trem, pela Estação Centraal que fica bem ao lado do Hotel Ibis Amsterdam Centre, onde nos hospedamos.
A saída de Bruxellas foi um pouco preocupante pois havíamos comprado as passagens em um único trecho direto da Estação Brussel Noord até a Estação Amsterdam Centraal e o trajeto levaria cerca de 3 horas, mas alguns dias antes da partida a empresa enviou email informando que haveria obras na linha férrea na região de Breda e nosso trecho direto seria substituído por outro com 4 conexões sendo 3 de trem e uma de ônibus.
Para complicar, o tempo entre uma conexão e outra era muito curto sendo de apenas 17 minutos em uma estação e de 8 minutos em outra. Caso perdêssemos alguma conexão, teria outra depois de  meia hora mas isso aumentaria o tempo da viagem. Felizmente, mesmo com 2 malas e 2 mochilas, subindo e descendo escadas nas pequenas estações para trocar de plataforma, conseguimos fazer todo o percurso em 3:30h, 30 minutos a mais do que estava previsto inicialmente.
Ficamos na cidade de 09 a 12.10.16 e como chegamos no final da tarde aproveitamos para fazer um reconhecimento nas imediações do hotel que fica bem na região central e tem uma ótima localização.
Em toda cidade existem diversos estacionamentos de biciletas, mas o que fica localizado perto da Estação é enorme e fica difícil a gente entender como os ciclistas conseguem encontrar a sua naquela imensidão de bikes.
No dia seguinte caminhamos às margens dos canais, passamos pelas principais igrejas, que talvez por ser segunda feira, estavam quase todas fechadas. Passamos pela principal praça da cidade, a Praça Dam, e pelo Palácio Real de Amsterdam.
No outro dia caminhamos novamente às margens da principal atração da cidade que são seus canais e seguimos até o Bloemenmarkt (Mercado de Flores). Na parte da tarde fizemos um passeio de barco pelos canais de Amsterdam e passamos pelos principais pontos turísticos da cidade.
No último dia tomamos o trem até o Aeroporto Schiphol, onde embarcaríamos para Londres.