terça-feira, 29 de novembro de 2016

BRUXELAS E BRUGES



Chegamos em Bruxelas pelo Brussels Airport já no final da tarde vindos de Veneza. Fizemos o deslocamento até o Hotel, que ficava próximo da Estação Brussels North, pelo trem InterCity (cerca de 20 minutos ao custo de 8,60 euros por pessoa).
O Hotel ficava a 700 m da estação, mas com 2 malas e 2 mochilas optamos em fazer este trajeto de táxi.
O Hotel que nos hospedamos (Best Western City Centre), não vale o preço da diária que pagamos (96,00 euros o casal). A única vantagem era estar próximo da estação de trem o que facilitou a ida a Bruges e posteriormente o deslocamento de trem para Amsterdam, mas ficava um pouco afastado da região central da cidade.
A noite saímos para jantar no restaurante Brussels Grill que fica próximo ao hotel (650 m) mas as obras nas imediações da Place Charles Rogier dificultou um pouco o acesso. O restaurante era muito bom e compensou a caminhada.

BRUGES
No dia seguinte pegamos o trem para visitar Brugges que fica a cerca de uma hora de trem.
A chegada na cidade é pela Stationsplein e com uma pequena caminhada já se chega ao Minnewater, um parque muito bonito que leva até o Begijnhof (Portal da cidade) que tem logo em seguida a Igreja de Nossa Senhora, a Sint-Salvatorskathedraal (Catedral) o Belfry of Bruges (Campanário), a Basílica of the Holy Blood e as lindas praças Market Place e a Burg Square. Este roteiro, partindo da estação de trem de ida e volta até centro da cidade tem pouco mais de 5,0 km.
Os canais que circundam e permeiam  Bruges  são uma atração a parte, mas quando visitamos a cidade o dia estava muito nublado, o que para qualquer fotógrafo amador, fica a sensação que faltou algo na paisagem.

Construção histórica no Parque Minnewater

Um dos canais do Parque Minnewater

Vista do Parque Minnewater

Vista em 180º da praça Market Place

Carruagem transportando turistas na praça Market Place
Campanário

Praça Burg Square
BRUXELAS
No nosso terceiro dia em Bruxelas, resolvemos ir caminhando do hotel até o centro da cidade, passando antes pela St Michael and St Gudula Cathedral que ficava a aproximadamente um km do hotel. Depois seguimos em direção a Les Galeries Royales Saint-Hubert (600 m da catedral) e aproveitamos para dar uma passada no bar Delirium que neste horário, por volta do meio dia, estava vazio. Descansamos da caminhada e experimentamos uma das dezenas de cervejas em uma das mesas feitas de barris.
Pertinho dalí estava a Grand Place, uma linda praça formada por belíssimos edifícios históricos que encantavam a todos os presentes.
Como este era nosso último dia na cidade aproveitamos para caminhar um pouco mais e conhecer o Mont des Arts (500 m da Grand Place), contornar o Royal Palace of Brussels (700 m a frente) e a Église Notre-Dame du Sablon (650 m depois  do Palácio de Bruxelas). Nesta caminhada desde o hotel até a igreja Notre-Dame percorremos cerca de 3,5 km.
No final do dia não resistimos e voltamos a Grand Place para rever os detalhes dourados dos edifícios que neste horário eram refletidos com outra posição da luz solar.
Como o bar Delirium estava pertinho voltamos para outra cerveja, mas desta vez, já no início da noite, o bar estava lotadíssimo e tivemos que enfrentar grande espera na fila para comprar um chopp. Encontrar uma mesa para sentar era outra tarefa quase impossível.
Jantamos nas imediações da Grand Place e voltamos para o hotel já que no dia seguinte seguiríamos para Amsterdam de trem.
St Michael and St Gudula Cathedral durante o dia
Vista noturna da St Michael and St Gudula Cathedral

Bar Delirium com suas mesas feitas de barris e tampas no teto

Um dos edifícios históricos da Grand Place


Grand Place e parte de seus edifícios históricos
Vídeo com uma visão panorâmica de 360º da Grand Place
Palácio Real de Bruxelas

Église Notre-Dame du Sablon

Grand Place

Nos despedindo da Grand Place no final da tarde com o sol refletindo nos detalhes dourados das fachadas

quinta-feira, 17 de novembro de 2016

VENEZA



Como saímos as 8:00 h de Verona, e a viagem de trem leva cerca de 1 hora, chegamos em Veneza bem cedo e nos hospedamos no hotel Ambasciatori em Mestre que era bom e muito bem localizado pois o ponto de ônibus para Veneza ficava bem na frente do hotel e, o único inconveniente é que nas suas imediações não havia muitas opções de restaurantes.
Logo após o check in no hotel tomamos o ônibus para Veneza que levou cerca de 15 minutos para chegar até o terminal Ponte le Roma, na entrada do centro histórico de Veneza.
Inicialmente caminhamos pelas margens do Grande Canal para em seguida seguir pelas ruas, becos e pontes sobre a infinidade de pequenos canais que cruzam a cidade. Estas pontes sobre os canais tem a peculiaridade de ter muitos degraus o que faz que se pareçam mais com escadas do que com pontes. Aliás, esta é mais uma razão para se hospedar fora do centro histórico, pois além das diárias dos hotéis e pousadas serem muito mais caras que em Mestre, ainda tem o inconveniente de caminhar por estes degraus, onde as rodinhas das malas não ajudam muito.
Neste primeiro dos três dias que passaríamos em Veneza, o objetivo era caminhar até a Ponte Rialto, almoçar num dos vários restaurantes que estão localizados nas margens do canal e voltar para o hotel, deixando a caminhada até a Praça São Marcos para o dia seguinte, mas não resistimos a curiosidade e seguimos até lá para um rápido reconhecimento e em seguida pegamos o vaporetto para voltarmos até o ponto de ônibus e seguirmos para o hotel.
Mesmo com um mapa a mão e seguindo algumas placas indicativas não é fácil caminhar pelas ruas e becos de Veneza sem se perder, o que não deixa de ser interessante para quem não está com pressa ou muito cansado.
Como não há estradas em Veneza, o transporte é feito  com os táxis aquáticos que são muito caros ou de vaporetto, um barco maior, e que é talvez o transporte público mais caro do mundo pois o bilhete, que tem que ser validado na entrada da plataforma de embarque, custa 7,50 euros por pessoa e é válido por apenas 60 minutos e apenas em um único sentido. Se o turista parar em algum restaurante para almoçar ou para tomar um chopp e quiser seguir em frente tem que faze-lo no prazo de 1 hora caso contrário tem que comprar outro bilhete. Para o retorno, independentemente do tempo, o passageiro sempre tem que comprar outro bilhete.
Ao voltarmos para o hotel em Mestre, jantamos no restaurante Dante que ficava a cerca de 650 m do hotel e voltaríamos a ele outra vez porque além de ser bom, foi o único que localizamos na região. 
O atendimento no hotel era tão precário que tivemos que perguntar a localização de restaurantes para moradores que encontrávamos na rua pois os recepcionistas do hotel não sabiam informar.
No dia seguinte, compramos um passe de 24 horas (20,00 euros por pessoa) pois iríamos percorrer todo o Grande Canal saltando e embarcando em diversos pontos e ainda resolvemos ir a ilha de Murano onde apreciamos a principal atração da ilha que são as peças decorativas de cristais.
Já no período da tarde fomos visitar a Basílica di San Marco e subir até o Campanário que ficam na Piazza San Marco.
A vista do alto do Campanário (8,00 euros por pessoa, subindo de elevador) é lindíssima,  mostrando a Laguna de Veneza, o centro histórico e a Piazza San Marco.
Neste dia saltamos em diversos lugares e ficamos até mais tarde para jantar nas imediações da Ponte Rialto e para fazer algumas fotos noturnas da cidade.
O terceiro dia em Veneza amanheceu nublado, caiu a temperatura e em alguns momentos até foi preciso usar um guarda chuva, mas isso não comprometeu o passeio pois as melhores fotos já haviam sido feitas nos dois dias anteriores.
Desta vez saltamos na estação Accademia para visitar a Igreja S. Maria della Salute que fica na outra margem do canal, quase em frente a Piazza San Marco e depois voltamos para o centro histórico e fizemos um passeio de Gôndola (80,00 euros o casal).

Primeira vista de quem chega a Veneza. Foto feita da Ponte della Constituzione

Movimento nos canais da cidade

Canal secundário
Ponte Rialto
Navegando nos canais de Veneza
Grande Canal visto da Ponte Rialto

Congestionamento no Grande Canal de Veneza
Uma parada para abastecimento depois de muita caminhada

Piazza San Marco e o Campanário
Imagens da Piazza San Marco, Basílica di San Marco, centro histórico e baia de Veneza feitas do alto do Campanário
Gôndola no canal

Mais uma das várias pontes em Veneza

Gôndola no canal
Panorâmica dos prédios históricos nas margens do Grande Canal


Canal em Murano

Para não ficarmos desidratados: Um chopinho em Murano

Farol em Murano

Vista do alto do Campanário

Igreja S. Maria della Salute vista do cais da Praça São Marco

Vista noturna do Grande Canal feita da Ponte Rialto
Passeio de Gôndola